Dienstag, 21. September 2010

Basiléia III, a revanche.

Basiléia III definiu novas regras do sistema bancário mundial, com o propósito de amortecer os danos causados por possíveis futuras crises financeiras.

As regras definidas na Bailéia são, sem sombra de dúvidas, mais rígidas e exigem um esforço maior dos bancos em deterem uma maior liquidez e de possuirem uma maior capital próprio. Esses esforços proporcionam um chamado "colchão amortecedor" que garante uma certa independência do sistema financeiro em caso de quebradeira generalizada devido alguma crise financeira.

Será da obrigação dos bancos a detenção de uma maior capital e, de ativos considerados de menores riscos. Limitando e fornecendo uma maior qualidade nas negociações de ativos e selecionando as concessões de créditos.

É certo que os bancos deverão a partir de agora buscar um aumento no seu capital. Na Alemanha, a semana foi marcada por arlames produzidos por chefes de instituições, políticos e dezenas de estudiosos liberais que defendem um maior tempo para a adaptação dos bancos. Buscar fontes financeiras em um período de crise é buscar água em poço seco. Isso poderia intensificar as penalidades já existentes nas instituições financeira e na sociedade nesse período rescém-pós-crise. Impedir o crescimento da economia? Jamais!

Os esforços lobbystas ganham nessa disputa um maior período de adaptação dos bancos para as novas regras. Porém, a Alemanha não saiu satisfeita do resultado final. São grandes mudanças que exigirão, mesmo com o espaço de tempo que deverá ser concedido pelo G20, uma grande arrecadação de dinheiro e que não deixará nenhum Tio Patinhas feliz.

O Brasil está dentro dos países que formam a Basiléia III, um projeto de Lei de regularização bancária já está no forno, quentinho, esperando as decisões mundiais para poder ser levado à sociedade. O sinal verde do G20 deverá??? ser dado agora em novembro.

Com tanto vai-e-vem, choro-rô prá cá e pra lá e países considerados "do 1° mundo" colocando pedras para os avanços de medidas básicas, no meu modo de ver, mínimas para um melhor controle do feroz mercado financeiro mundial, creio que podemos considerar isso mais um próximo capítulo da novela econômica exibida em rede global!

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